o factual passa, as impressões ficam! vamos filosofar em cima do que permanece. e viva a liberdade de expressão!
Quem vos fala?
- R. Brito
- Repórter por paixão, curiosa por natureza e amante das boas histórias. Sempre à procura delas... vou eu! Há 6 anos (que bom que) têm sido assim. Quer trocar uma ideia? ritadecascia@yahoo.com.br
domingo, 10 de outubro de 2010
Quem trabalha em televisão, ou pensa em trabalhar, sabe que, na maioria das vezes, o tempo é muito curto para concluir as reportagens.
A equipe da Redetv de Fortaleza sentiu isso recentemente na realização de mais um Good News (programa delicioso de fazer, e que eu, particularmente, adoro).
O bom é que, depois que passam certos pensamentos, tipo (ahhhh, meu Deussss não vai dar certooo!) vem a recompensa.
E sim, sempre tudo dá certo...
Bloco 1:
Bloco 2:
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
quinta-feira, 3 de junho de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
JORNALISTAS E FONTES Por Rita Brito em 4/5/2010 | |
Sob a tensão do deadline, deixamos a redação ao encontro deles: políticos, desempregados, artistas, profissionais liberais, donas de casa etc. É gente alegre e triste, ou os dois. Com boas histórias ou lágrimas nos olhos para chorar. Às vezes, tudo o que querem é ser ouvidos. E, assim, começa a reivindicação: é a casa que ameaça desabar morro abaixo, é a condição de vida no campo que não melhora nunca, é a saúde que está na UTI – ou melhor, na fila por uma vaga nesse local tão disputado. E assim... passam-se os anos. Correm. Quase sem perceber, o repórter recém-formado ganha experiência, aprende os famosos macetes, e mesmo sem perder o frio na barriga em muitas ocasiões vê os ciclos se renovarem. O jornalismo é como a vida – flui como um rio. A gente sabe que, ao longo do curso, as águas podem ser – e são mesmo – contaminadas. Por gente esclarecida, ou não. Que tem pressa, ou não. Por isso, é trabalho da imprensa (ética, livre e comprometida com a verdade) acompanhar esse trajeto e cobrar que as autoridades façam a limpeza a cada novo pedacinho de papel jogado intencionalmente ou não no rio. E abra o olho quem puder, ou quiser ver e enxergar: No rio da nossa história não correm apenas pedacinhos de papel. Correm lágrimas de excluídos, mas também suor de trabalhadores que não desistem da honestidade, apesar de todos os pesares. No rio da nossa história correm boas e más intenções, correm a demagogia, a burocracia, mas também a luta e a garra – as melhores amigas da esperança. Hora mágica Ah, os esperançosos... seriam eles tolos, ingênuos, idealistas? Ou agentes de uma revolução que se faz necessária e pode vir a se tornar real?A cada um cabe uma resposta, sempre pessoal. Fato é que, contra qualquer argumento, há de se reconhecer que a limpeza do rio nunca cessa, apesar de muitas vezes ela parecer mais lenta do que a sujeira. Sendo assim, os jornalistas de fato comprometidos devem denunciar todo tipo de ato de vandalismo cometido contra esse grande rio que une a todos nós. Cumprindo esse papel, eles próprios e a sociedade em geral observam que os assuntos, qual figurinhas repetidas no álbum, não mudam. E nem poderiam. Se todos os anos chove e centenas de famílias perdem suas casas, é preciso mostrar essa realidade. Se os hospitais vivem lotados e as pessoas morrem sem atendimento, é preciso denunciar a situação e procurar os culpados. Para tudo isso, o jornalista precisa correr – assim como o rio. Ter pressa significa cumprir o deadline, fazer com que a realidade seja transmitida país afora. No meio disso tudo só é justo driblar a rapidez em um momento: na hora mágica do encontro entre o jornalista e a fonte. Aí, cabe sentar um pouco, aceitar o café feito exclusivamente para você e ouvir, ouvir muito. Depois? Depois você já sabe. E vai dizer que não dá gosto dormir no fim do dia? |
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
let´s start!
Trabalha-se muito, nem sempre ganha-se o que se almeja, mas...
(...) mas pensando sob outro ângulo, algumas vantagens valem a profissão!
rotina? nem sei o que é isso!
E não é todo mundo que passeia de barco num dia, conhece a maior gravura do país no outro e num terceiro pode até cobrir um buraco na rua. (é, porque nem tudo é grandioso. ou reparando bem... é).
Basta descobrir para quem. E garantir uma sonora com essa pessoa!
(É isso, pessoal. Hoje a tarde está tranquila aqui na redetv! A gente conversa mais amanhã! :))
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Bem, o primeiro post é sempre mais difícil.
Mas não vamos fazer disso um 'parto'.
Como telejornalista, vou simplicar a intenção desse blog:
O objetivo é dividir impressões, compartilhar momentos, extrapolar o minuto e meio que muitas vezes temos que seguir.
Enfim, a idéia é conversar um pouco sobre os bastidores do dia-a-dia de uma repórter - esta que vós fala!
A gente se vê em breve! :)